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Roberta/Female/16-20. Lives in Brazil/São Paulo/São Paulo/Pinheiros, speaks Portuguese and English. Spends 40% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection.

26.3.03  
Entrevista com o Michael Moore

Leiam, é muito engraçada!

PS: Hoje é aniversário do Marcenaria!!!!!

Parabéns pra vc
Nesta data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida

Estaremos lá, craro, afinal é o nosso segundo lar.

Roberta | 10:15 da manhã




25.3.03  
Krusty para presidente dos EUA!

Como ninguém pensou nisso antes???

Roberta | 3:47 da tarde




24.3.03  
Pela primeira vez na história, a premiação do Oscar foi (quase) justa. Não vou ficar contando tudo, só os mais surpreendentes/engraçados:

Já na primeira premiação, o bom "A era do gelo" perdeu para o infinitamente superior "Spirited away".

Melhor ator coadjuvante, ganhou o Chris Cooper (As Horas), e não o Cristopher Walken (Prenda-me se for capaz), como era de se imaginar.

Melhor atriz coadjuvante, claro, ganhou a Catherine Zeta-Jones. A única dúvida é qual é o critério que eles usam pra dizer quem é principal e quem é coadjuvante? A Meryl Streep ficou chupando dedo de novo...

Melhor filme estrangeiro...graças a Deus não ganhou o padreco. Também não foi o considerado favorito, Hero. The Oscar went to..."Nowhere in Africa", que ainda não estreiou aqui.

Melhor fotografia. Ganhou um cara que morreu no começo desse ano, por "Estrada da perdição". Eba, tava torcendo pra esse mesmo. :)

Melhor documentário. Ganhou o Michael Moore, por "Jogando boliche por Columbine". O mais legal é que o cara é inimigo ferrenho do Bush, e fez um discurso animal. Ele levou todos os indicados para o palco e mandou (mais ou menos nessas palavras):"nós gostamos da não-ficção, mas infelizmente vivemos em um país em que um burro ganha uma eleição fictícia, com votos fictícios, e promove uma guerra fictícia por motivos fictícios...". Muito bom, já tô doida pra ver esse documentário.

No quesito guerra, ainda tiveram vários pronunciamentos. O padreco, que apresentou a música do Caetano, também mandou bem, mas foi bem menos enfático que o Moore. A Barbara Streisand, idiota como sempre, falou que "estava do lado dos EUA". Tchau, né, moça? Mas quem mandou muito bem também foi o Adrian Brody, que, surpreendentemente, ganhou o Oscar de melhor ator. Não que ele não tenha mandado bem, mas ele tava concorrendo com Daniel-Day Lewis e Nicolas Cage, nem ele mesmo esperava ganhar. O cara subiu e, depois de dar um beijo na Halle Barry, agradeceu milhares de pessoas, aí cortaram ele. Aí ele falou: "Não, só mais 1 segundo, eu nunca mais vou ter essa oportunidade. Não importa se você acredita em Alá ou em Deus, mas vamos rezar pra isso tudo acabar logo, com uma saída pacífica. Eu tenho um amigo do Queen que é soldado. , volte pra casa logo, nós estamos te esperando". Foi aplaudido de pé.

Melhor atriz. Adivinha? Ganhou a Nicole Kidman. a única surpresa foi ela ficar supresa por ter ganhado.

Melhor roteiro adaptado, ganhou "O pianista". Ah, fala sério, tinha que ser ou "Adaptação", "As Horas" ou "Chicago".

Melhor roteiro original. Não, não foi "Gangues de Nova York". Levou o nosso amigo Pedro Almodóvar, por Hable con ella (ó, minhas aulas de espanhol tão servindo pra alguma coisa). Ele até tentou ensaiar um discurso anti-Bush, mas desistiu no meio do caminho.

Melhor direção, quem diria, ganhou o Roman Polanski, que obviamente não foi buscar o prêmio pra não ser preso. O Scorcese deve estar se mordendo de raiva até agora.

O Caetano cantou bem, embora estivesse tremendo, mas quem levou o prêmio não foi nem ele nem os "queridinhos" do U2, que já tinham ganhado o Globo de Ouro. Quem foi, quem foi? O Eminem, que também se recusou a se apresentar e nem compareceu à premiação.

Na última premiação, deu a lógica (mais do que justa): Chicago.

Até que dessa vez valeu a pena ficar acordada até o final...

Roberta | 12:33 da tarde




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